31.8.12

“Está frio, o sol recusa-se a brilhar, as nuvens cobrem aquilo que de facto seria a minha salvação, e o que me resta? Um dia frio e sem brilho, onde os cobertores são meu único refúgio… Mas o medo começa a dominar-me, é aquele medo de velhas lembranças que sempre retornam em momentos difíceis, pareço não aguentar de frio e saudade {…} Mas como todos aqueles que já amaram alguém um dia, eu respiro vou à cozinha e tomo um chá quente… Volto a deitar e durmo, durmo como se não fosse existir o amanhã, como se o ontem nem tivesse passado e o presente não estivesse existindo.”

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