9.9.12

Amo-te. Quero começar exatamente por aqui. Amo-te por aquilo que és, por aquilo que fazes, por aquilo que me dás, por aquilo que me deixas dar-te, amo-te. Só isso. no sentido mais puro. Sabes exatamente quando deves dizer as coisas, o momento em que eu preciso de um carinho teu ou de atenção, sabes quando eu preciso de força e dás-me. Transmitida por gestos ou palavras, dás-ma. Dás-me confiança com um olhar ou carinho com um sorriso. Dás-me uma amizade incrível, discreta e ao mesmo tempo gritante pelo brilho que ela deita. Não é preciso gritar ao mundo a sua existência, basta ambos sabermos dela, desfrutarmos dela e aproveitarmo-la da melhor maneira. Preciso se ti. Das tuas brincadeiras e até do teu “desprezo”. Do teu olhar sempre atento, da tua proteção inesperada. Do teu carinho reconfortante. De ti. De tudo o que me dás. Amo-te. Não consigo dizer porquê, só consigo afirmá-lo com a maior certeza. Dás-me o que mais ninguém me dá. E devo-te imenso, fazes-me feliz. Fazes-me rir. Orgulhas-me. És lindo. Se por fora esses olhos verdes e esse sorriso cativam qualquer uma, então por dentro, deitas um brilho que não deixa ninguém indiferente. Fica comigo. Não prometas nada que não possas cumprir, mas fica comigo até ao máximo que conseguires, por favor. Amo-te, gordo. Estarei sempre aqui para ti. 

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